armas
Ola caros leitores e leitoras, provavelmente não sentiram a ausência dos “posts” no blog. Sei que poucos leem o que expresso aqui, não posso obrigar ninguém a nada mas confesso que seria mentira se dissesse que não ligaria lessem ou não, caso contrario, não estaria escrevendo.
Vou falar hoje um assunto que já havia exposto em outra ocasião, falo sobre a compra ou melhor dizendo, o investimento que Brasil quer fazer na área militar, trata se de compra de submarinos, caças, misseis anti aéreos, entre outros.
Pela minha leitura superficial nos jornais e pelo que vejo nos telejornais, é um investimento de aproximadamente 26 bilhões de dólares. Eu penso que esses 26 bilhões poderiam fazer diferença dentro do país. Com situações tao precárias nos setores essenciais como de saúde e educação, não vejo a possibilidade do governo gastar esse dinheiro com armamentos.
Se formos pegar o histórico militar do país, nunca ouve um grande confronto que necessitasse de armamentos tao poderosos. O barbudo afirma que esse poderio militar é para proteger as nossas fronteiras e principalmente a recente descoberta de petróleo no pré-sal, mais uma vez eu penso a respeito sobre o assunto, o principal consumidor do petróleo explorado pela Petrobras é o próprio país, tanto que somos autossuficientes nesse setor.
O excedente é exportado para outros países e acredito eu que o principal destino seja Estados Unidos, com isso, acredito que se algum país fosse invadir o Brasil tendo petróleo como objetivo, os países importadores não deixariam isso acontecer e se os invasores fossem os que compram de nós, não há arma que segure eles (lembram do Afeganistão?).
Agora digamos que tudo que escrevi está errado, sem sentido algum e a melhor escolha seria a compra dos armamentos. Mas não podemos esquecer que os tais equipamentos foram fabricados por outros países, o que os impedem de possuir ainda algum dispositivo que permita o controle dos mesmos?
Sem dúvida algum, antes de investir na proteção (que ao meu vê esta muito estável e sem necessidades de reforços ainda) e zerar mais pelo bem estar da população.
